sábado, 11 de dezembro de 2010

A Lacuna

Ao me dar falta
Procurei sob as rochas
Nos campos, nos vales...
Na solidão e em toda gente
Olhei dentro de mim
Procurei vastamente
Coração, alma e mente
Visitei o passado, futuro e presente
Vasculhei todo canto
Nos becos um a um
Não sei bem o que é
Mas não está em lugar algum.

5 comentários:

  1. Simplorio e delicado (como lhe disse). Incrivelmente verdadeiro.

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  2. Lacuna Coil? ^^
    A eterna procura, que um dia findará em lugar um, ou não.

    Belo, minha querida poetisa.

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  3. Muito interessante seu poema, gostei^^.

    Abraços***

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  4. Que bom!
    Enquanto não encontramos aquilo que nem ao menos sabemos o que é...escreveremos poemas...
    Saudações minha cara!

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