domingo, 1 de julho de 2012

Ego-Abísmo

Eco! Eco! Eco!... Têm alguém aí? O mais profundo vazio, É sentir a ausência de sí. Caminho sem dirção À cada passo a estrada se estreita Acorrentada à solidão À. Esquerda o abismo da morte. O da looucura à direita. Sem mão que me afague. A nuca. Ou berço que recobre a calma O vento sacode meu corpo Querendo me varrer a alma.

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